Caros Leitores.
E como temos coisa para relembrar.
E como temos coisa para relembrar.
Já fizemos a retrospectiva até 09 de junho de 2006, e, propriamente, não conseguimos dizer nada a respeito daquilo que fizemos no decorrer do ano. Vamos ver hoje até onde conseguimos ir.
21 – Paramos em 16 de junho de 2006. Na edição deste dia, usamos como título “Que vergonha”. Ela serviu para ilustrar o fato do acidente com a viatura policial lá do Presídio Irmãos Naves. Deram com ela uma batida no cruzamento com o rua Cel. Lindolfo Rodrigues da Cunha (a do cemitério) esquina com a Cel. Theodolino Pereira de Araújo, sendo que os danos causados foram grandes. Tanto no carro da senhora que sofreu o impacto, como a peruinha que serve para transportar presos até o Fórum. O tempo passou, a perícia foi feita, parece que a viatura policial estava errada e o governador não quis mandar arrumá-la. Assim sendo, o Diretor do Presídio, idealizou uma lista para angariar fundos para a reforma do referido veículo. Que vergonha, repetimos. Não importa quem esteja certo ou errado, o que importa é a necessidade do veículo transitando cumprindo com sua finalidade. Criticamos veementemente tal descaso para com a Polícia de Araguari.
22 – Este fato, esta história que ilustrou a edição de 23 de junho de 2006, foi alegre. Ela fez a felicidade de uma família. A família do senhor Geraldo Costa. Ele estava completando 64 anos de vida conjugal. Era o seu Geraldo lá da Prefeitura Municipal, o homem que podia se gabar de ter trabalhado com todos Prefeitos de Araguari, inclusive os Agentes Comunitários. Como ele ficou feliz em relatarmos sua vida no jornal. Como a família se rejubilou com o fato. É tão fácil fazer os outros felizes. Da mesma forma é fácil faze-los infelizes. Foi o que aconteceu. Três dias após a publicação da matéria no jornal, sob o título de “64 anos de vida Conjugal – Geraldo Costa”, ele, ainda com exemplares do jornal nas mãos, foi atropelado e morto em sua bicicleta que o acompanhou por toda sua vida. Ficamos tristes e abalados. Custamos a nos refazermos do episódio. Um baque tremendo para todos. Dr. Milton Lima Filho, ex-Prefeito Municipal, prestou-lhe as últimas homenagens em sua tumba. Descanse em paz. Pude fazê-lo feliz por alguns dias.
23 – Na edição de 30 de junho de 2006, tivemos a oportunidade de recebermos a visita de nosso filho mais velho, engenheiro Julio Erbetta Neto. É um aficionado por história. Tivemos a oportunidade de passearmos aí pela cidade, vendo e revendo os velhos locais.
21 – Paramos em 16 de junho de 2006. Na edição deste dia, usamos como título “Que vergonha”. Ela serviu para ilustrar o fato do acidente com a viatura policial lá do Presídio Irmãos Naves. Deram com ela uma batida no cruzamento com o rua Cel. Lindolfo Rodrigues da Cunha (a do cemitério) esquina com a Cel. Theodolino Pereira de Araújo, sendo que os danos causados foram grandes. Tanto no carro da senhora que sofreu o impacto, como a peruinha que serve para transportar presos até o Fórum. O tempo passou, a perícia foi feita, parece que a viatura policial estava errada e o governador não quis mandar arrumá-la. Assim sendo, o Diretor do Presídio, idealizou uma lista para angariar fundos para a reforma do referido veículo. Que vergonha, repetimos. Não importa quem esteja certo ou errado, o que importa é a necessidade do veículo transitando cumprindo com sua finalidade. Criticamos veementemente tal descaso para com a Polícia de Araguari.
22 – Este fato, esta história que ilustrou a edição de 23 de junho de 2006, foi alegre. Ela fez a felicidade de uma família. A família do senhor Geraldo Costa. Ele estava completando 64 anos de vida conjugal. Era o seu Geraldo lá da Prefeitura Municipal, o homem que podia se gabar de ter trabalhado com todos Prefeitos de Araguari, inclusive os Agentes Comunitários. Como ele ficou feliz em relatarmos sua vida no jornal. Como a família se rejubilou com o fato. É tão fácil fazer os outros felizes. Da mesma forma é fácil faze-los infelizes. Foi o que aconteceu. Três dias após a publicação da matéria no jornal, sob o título de “64 anos de vida Conjugal – Geraldo Costa”, ele, ainda com exemplares do jornal nas mãos, foi atropelado e morto em sua bicicleta que o acompanhou por toda sua vida. Ficamos tristes e abalados. Custamos a nos refazermos do episódio. Um baque tremendo para todos. Dr. Milton Lima Filho, ex-Prefeito Municipal, prestou-lhe as últimas homenagens em sua tumba. Descanse em paz. Pude fazê-lo feliz por alguns dias.
23 – Na edição de 30 de junho de 2006, tivemos a oportunidade de recebermos a visita de nosso filho mais velho, engenheiro Julio Erbetta Neto. É um aficionado por história. Tivemos a oportunidade de passearmos aí pela cidade, vendo e revendo os velhos locais.
Tanto os que freqüentamos em nossa juventude, como os que ele percorreu e desfrutou na dele. Agora estávamos juntos vendo nossa cidade.
Vendo e fotografando-a.
Fomos parar lá no Palácio dos Ferroviários. Nos recebeu o Márcio Coimbra. Encarregado da manutenção do imenso patrimônio histórico.
Fomos parar lá no Palácio dos Ferroviários. Nos recebeu o Márcio Coimbra. Encarregado da manutenção do imenso patrimônio histórico.
Como a sede da Prefeitura ainda não havia se mudado para lá, tivemos a oportunidade de visitarmos cômodo por cômodo do imenso prédio. Fotos foram tiradas e a visita foi registrada. Fizemos o Ponto de Vista, “Que bela visita”, e, ela ilustrou a edição de 30 de junho de 2006 do nosso Botija Parda.
Foi uma luta insana.
As professoras por mais que fizessem, nada conseguiam junto aos políticos para poderem realizar seu sonho, o sonho de seus mil e duzentos alunos, juntamente como uma equipe de professoras e serventes que formam um corpo docente maravilhoso e de respeito. Afinal o grande dia chegou.
A verba saiu.
Foi conseguida com o esforço conjunto de nossos políticos e uma firma de Uberlândia foi a vencedora da concorrência para a reforma artística do monumental prédio que abriga os alunos ávidos pelo saber.
Deu-se a inauguração. Figuras ilustres estavam lá.
Figuras do mundo político se fizeram presentes.
Foi uma bela festa de reinauguração.
O que gostamos, foi o fato de uma empresa dirigida por engenheiras haverem ganho a concorrência, e, diga-se de passagem, ficou linda e funcional.
Em 14/07/06, publicamos “Raul Soares Rumo ao Futuro”.
25 – Em 21/07/06, fizemos publicar uma matéria a respeito da quantidade de feriados existentes no Brasil. É uma verdadeira barbaridade. Se o feriado cai na 5ª feira, emenda-se até a 2ª feira. Se cai na 2ª, antecipa-se para 6ª feira, e, assim por diante. Tudo isto acabou por dar ao Brasil mais um título mundial. O de Campeão Mundial de Feriados. Na realidade, trabalhamos 1/3 do que trabalham no Japão, China e outros países orientais. Logo, a matéria mereceu um título. Foi-lhe dado.
26 – Em 04/08/06, como todos tem o direito de errar, nossa redação também errou. Foi publicado novamente a matéria sobre os feriados, que aliás, ficou sem o nome ali atrás: “Datas comemorativas”. Agora tudo justo.
27 – Manuseávamos Botijas antigas, quando nos deparamos com uma edição de 17/11/1970. Nela, o saudoso advogado, funcionário do Banco do Brasil, lotado em Belo Horizonte, estupefato pela tecnologia que aflorava no mundo, se emocionou com o fato de fazer um DDD, ou seja, uma Discagem Direta Distância, de Belo Horizonte ao Rio de Janeiro, entre as agências do Banco. Ora, ele ainda disse,sem interferência de telefonista ou terceiros.
Foi uma ligação direta. Estava assustado também com a televisão a cores. Assim sendo, redigimos e apresentamos em sua memória, “Coisas que emocionam”. Fizemos nossas, as emoções sofridas por ele. Isto fizemos em 11/08/06.
28 – Um antigo colega de serviço e irmão de Maçonaria, Mário Ferreira da Silva Jr., se aproximou de nós outro dia lá na Loja Maçônica e questionou-nos se fazíamos uma história da família Baliana na cidade de Araguari. De imediato, solicitamos a ele que nos fizesse a coleta de dados, para que pudéssemos redigir a matéria. Ele foi tão perfeito e minucioso no que fez, que fomos incapazes de redigirmos outra matéria em cima da dele. Assim sendo, resolvemos homenageá-lo, transcrevendo no íntegra aquilo que havia feito. Demos o nome de “Coisas que emocionam”. Isto ocorreu em 18/08/06. Valeu a pena a dupla homenagem. Ambos ficaram emocionados. Mário, dentro de sua humildade, emocionou-se com o fato.
29 – De um encontro casual entre nós, Wilson Vieira e a senhora Isa Magalhães Lemos, surgiu uma das mais belas restropectivas de um homem público do passado. Em 18/08/06, narramos a história de um grande homem público araguarino. Narramos a vida do Senhor Milton Lemos da Silva. Quem foi o empresário e quem foi o homem público. Suas atividades e realizações. Tal fato se deu justamente na edição especial do jornal em comemoração ao dia da Cidade. 28/08/06. Pelo que saibamos foi do agrado de todos, principalmente para a senhora Isa que pode ver o quanto seu saudoso marido é querido na cidade.
Caros Leitores, cremos nós que iremos para o Balanço Geral Parte 4, pois por mais incrível que possa parecer, o assunto está interessando a todos e pelo visto, para não alongarmos muito e todos tirarem o proveito necessário, passaremos o final (tudo indica) para a próxima semana.
Está valendo a pena.
Era o que tínhamos.
Que Deus nos abençoe.
Um abraço.
29 – De um encontro casual entre nós, Wilson Vieira e a senhora Isa Magalhães Lemos, surgiu uma das mais belas restropectivas de um homem público do passado. Em 18/08/06, narramos a história de um grande homem público araguarino. Narramos a vida do Senhor Milton Lemos da Silva. Quem foi o empresário e quem foi o homem público. Suas atividades e realizações. Tal fato se deu justamente na edição especial do jornal em comemoração ao dia da Cidade. 28/08/06. Pelo que saibamos foi do agrado de todos, principalmente para a senhora Isa que pode ver o quanto seu saudoso marido é querido na cidade.
Caros Leitores, cremos nós que iremos para o Balanço Geral Parte 4, pois por mais incrível que possa parecer, o assunto está interessando a todos e pelo visto, para não alongarmos muito e todos tirarem o proveito necessário, passaremos o final (tudo indica) para a próxima semana.
Está valendo a pena.
Era o que tínhamos.
Que Deus nos abençoe.
Um abraço.
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