Caros Leitores.
Na administração passada, sendo Prefeito o mesmo atual, Psicólogo, Dr. Marcos Antônio Alvim, o então Vereador, particular amigo, Gilmar Cabral, o qual costuma chamar-nos de “padrinho”, pela antiga amizade entre nós (inclusive em período de trabalho conjunto em administrações passadas), de tanto ler as matérias nossas a respeito da Cia. Prada de Eletricidade, relatando detalhes da mesma, desde sua vinda para Araguari, em 1913, quando manteve a denominação social de Empresa Força e Luz, tendo alterado a mesma somente em 1916, permanecendo até 16 de outubro de 1973, data em que foi encampada pela Eletrobrás, e, seu acervo transferido em ato contínuo para a então CEMIG – Centrais Elétricas de Minas Gerais, hoje com a mesma sigla, CEMIG, porém com a denominação social alterada para Cia. Energética de Minas Gerais, veio o Vereador em pauta requerer o seguinte que assim esboçamos:
“Considerando os excelentes serviços prestados à comunidade araguarina, no decorrer de décadas, serviços estes enriquecido de detalhes de relevância para o desenvolvimento de Araguari, conforme narra o colunista e historiador, Antonio Fernando Peron Erbetta, em sua coluna “Ponto de Vista”, inserida no jornal Botija Parda, e, para que o nome de tão significativa empresa não caia no esquecimento total da população no decorrer dos anos vindouros, requeiro do Prefeito Municipal, após apreciação do Plenário desta Egrégia e Centenária Câmara Municipal (expressão criada pelo saudoso Vereador, Abdala Mameri), seja prestada uma homenagem a Cia. Prada de Eletricidade, através de um monumento a ser construído em uma das avenidas de nossa cidade, perpetuando assim tão significativo nome para as gerações vindouras”.
Muito bem caros Leitores, o requerimento foi aprovado por unanimidade, sendo de imediato enviado para homologação a ser feita pelo então Prefeito Municipal, Psicólogo, Dr. Marcos Antônio Alvim, que de imediato aprovou e determinou o então Secretário Luciano Rosa, hoje nesta segunda gestão do Senhor Prefeito, Vereador de sua base, que simplesmente, por falta de tempo, ou por excesso de serviço, ou por motivos outros, NÃO deu andamento na construção do obelisco para portar a placa alusiva à homenagem.
O tempo passou, veio a segunda gestão do Senhor Prefeito Municipal, Psicólogo, Dr. Marcos Antônio Alvim, e, nela, houve a transação imobiliária, com a Prefeitura Municipal, adquirindo da CEMIG – Cia. Energética de Minas Gerais, o imóvel onde funcionou a Empresa Força e Luz de Araguari, posteriormente com a denominação alterada para Cia. Prada de Eletricidade, e finalmente esta última, que recebeu da Eletrobrás, todo o acervo da mesma.
Ora, tal fato foi simplesmente aplaudido pela população, pois quando do governo do Dr. Milton de Lima Filho, estávamos negociando tal imóvel, só não conseguindo o intento, pelo fato do Dr. Milton de Lima haver adquirido o prédio da Rede Ferroviária Federal, o hoje “Palácio dos Ferroviários”, e ter iniciado a reforma do mesmo com a recuperação de toda a cobertura de telhas francesas, vindas de Versalhes.
Mas, voltemos ao prédio da Prada, vamos assim chama-lo, por uma questão de ética, lembranças queridas, lembranças de muito trabalho braçal pela falta da tecnologia de hoje, pelo sacrifício de homens na árdua luta para modernizar nossa cidade com a energia elétrica.
Mediante tal aquisição, passamos a redigir Pontos de Vista, sugerindo ao Senhor Prefeito, Psicólogo, Dr. Marcos Antônio Alvim, que restaurasse o grande patrimônio, tombado Histórico e Cultural de Araguari, e nele implantasse atividades que trouxessem para a rua Dr. Afrânio, aquele movimento que a Prada trazia, em virtude do vai e vem de pessoas que nela transitavam diariamente em busca de informações, reclamações, pedidos de ligações, pedidos de desligações, pagamento de contas de energia (feitas exclusivamente no caixa da Prada), o que gerava um movimento tremendo para as lojas da rua, como também ajudava o trânsito de pessoas, o Banco Hipotecário e Agrícola de Minas Gerais que funcionava na esquina da Dr. Afrânio com a Quinca Mariano, onde hoje é o centro de Hemodiálise.
Sugerimos na época, assim como sugerimos hoje, que se recupere o prédio com urgência, evitando uma deteriorização ainda maior tanto pelo abandono, como pela ação de vândalos e pela ação do tempo que a nada perdoa.
Com o prédio recuperado, seja nele instalado por exemplo, serviço de identificação de pessoas, um posto policial com viaturas e policiais de plantão, um posto de socorros urgentes, com uma ambulância do Corpo de Bombeiros no local, enfim, atividades que proporcionem a ida e vinda de cidadãos naquela via pública, trazendo de volta o movimento comercial outrora existente.
Mas como a homenagem proposta pelo ex-Vereador, Gilmar Cabral, aprovada pelo ex-Prefeito e atual Prefeito Municipal, Psicólogo, Dr. Marcos Antônio Alvim, ficou no esquecimento, vamos dizer assim, nas gavetas do Secretário, olvidadas pelo mandatário máximo, ficaram também nossas sugestões, talvez até como dissemos anteriormente, excesso de serviços.
Assim sendo, para que seja cumprido o requerimento do nosso amigo e “afilhado”, hoje homem da imprensa oficial da Prefeitura, Gilmar Cabral, reiteramos nossos pedidos e sugestões, Senhor Alcaide, incluindo ainda, para que também não fiquem no esquecimento e sejam lembradas pelas gerações vindouras, a homenagem sugerida de que o prédio da Prada, hoje Patrimônio Histórico e Cultural de Araguari, receba o nome de “Edifício Cia. Prada de Eletricidade”, dispensando o obelisco a ser construído, sendo usado o melhor local para a tão esperada homenagem, e, ainda, que seja dado a cada dependência do imóvel, o nome dos homens que ela dirigiram e não se encontram entre nós, como Dr. Galli; Sr. Cataplan; Sr. Fernando Mistrorrigo; Engenheiro Paulo Meyer Müller; Sr. Constantino Stocco; Sr. Julio Erbetta (nosso saudoso pai) e Sr. Ney Montes Pinto. Seja também instalado um painel com as fotos e os nomes de seus funcionários, tantos os falecidos, como os que se encontram entre nós, como, Sr. José Florêncio; Sr. Sílvio Garcia; Sr. Pedro Teixeira; Sr. Nelson Bertarini; Sr. Victor Rodrigues; Sr. Joaquim dos Reis Sobrinho; Sr. Déo Garcia; Sr. Juventino Bernardes Coelho; Sr. José Rodovalho; Sr. João Fernandes Belém: Sr. João Leite; Sr. Laudivino Inácio; Sr. Eduardo Perdiz: Sr. Walterson Pazetta, todos de saudosas memórias, enfim, uma gama de homens que de si tudo deram para a Cia. Prada de Eletricidade, e dela receberam suas sobrevivências, suas subsistências, criaram suas famílias, deixaram uma marca indelével na história de nossa querida Araguari.
Conversamos isto como o Secretário de Governo, senhor Jair José Ferreira, e o mesmo, nos sugeriu fazermos uma carta, um ofício ao Senhor Prefeito Municipal, Psicólogo, Dr. Marcos Antônio Alvim, relatando os fatos e reiterando nossas sugestões.
Resolvemos então, fazermos este Ponto de Vista especial, para com ele, não só cobrarmos o requerimento do ex-Vereador, Gilmar Cabral, aprovado pela Câmara, homologado e determinado o cumprimento do mesmo, e, nada, mas nada mesmo, ter sido feito até o presente momento.
Segue assim, não uma carta, não um ofício nosso ao Senhor Prefeito Municipal, Psicólogo, Dr. Marcos Antônio Alvim, mas de público, um Ponto de Vista, uma matéria exclusiva cobrando tão significativa homenagem, para que não tenhamos mais que questionar aquilo que homologado não foi feito.
Era o que tínhamos.
Que Deus nos abençoe.
Um abraço.
Na administração passada, sendo Prefeito o mesmo atual, Psicólogo, Dr. Marcos Antônio Alvim, o então Vereador, particular amigo, Gilmar Cabral, o qual costuma chamar-nos de “padrinho”, pela antiga amizade entre nós (inclusive em período de trabalho conjunto em administrações passadas), de tanto ler as matérias nossas a respeito da Cia. Prada de Eletricidade, relatando detalhes da mesma, desde sua vinda para Araguari, em 1913, quando manteve a denominação social de Empresa Força e Luz, tendo alterado a mesma somente em 1916, permanecendo até 16 de outubro de 1973, data em que foi encampada pela Eletrobrás, e, seu acervo transferido em ato contínuo para a então CEMIG – Centrais Elétricas de Minas Gerais, hoje com a mesma sigla, CEMIG, porém com a denominação social alterada para Cia. Energética de Minas Gerais, veio o Vereador em pauta requerer o seguinte que assim esboçamos:
“Considerando os excelentes serviços prestados à comunidade araguarina, no decorrer de décadas, serviços estes enriquecido de detalhes de relevância para o desenvolvimento de Araguari, conforme narra o colunista e historiador, Antonio Fernando Peron Erbetta, em sua coluna “Ponto de Vista”, inserida no jornal Botija Parda, e, para que o nome de tão significativa empresa não caia no esquecimento total da população no decorrer dos anos vindouros, requeiro do Prefeito Municipal, após apreciação do Plenário desta Egrégia e Centenária Câmara Municipal (expressão criada pelo saudoso Vereador, Abdala Mameri), seja prestada uma homenagem a Cia. Prada de Eletricidade, através de um monumento a ser construído em uma das avenidas de nossa cidade, perpetuando assim tão significativo nome para as gerações vindouras”.
Muito bem caros Leitores, o requerimento foi aprovado por unanimidade, sendo de imediato enviado para homologação a ser feita pelo então Prefeito Municipal, Psicólogo, Dr. Marcos Antônio Alvim, que de imediato aprovou e determinou o então Secretário Luciano Rosa, hoje nesta segunda gestão do Senhor Prefeito, Vereador de sua base, que simplesmente, por falta de tempo, ou por excesso de serviço, ou por motivos outros, NÃO deu andamento na construção do obelisco para portar a placa alusiva à homenagem.
O tempo passou, veio a segunda gestão do Senhor Prefeito Municipal, Psicólogo, Dr. Marcos Antônio Alvim, e, nela, houve a transação imobiliária, com a Prefeitura Municipal, adquirindo da CEMIG – Cia. Energética de Minas Gerais, o imóvel onde funcionou a Empresa Força e Luz de Araguari, posteriormente com a denominação alterada para Cia. Prada de Eletricidade, e finalmente esta última, que recebeu da Eletrobrás, todo o acervo da mesma.
Ora, tal fato foi simplesmente aplaudido pela população, pois quando do governo do Dr. Milton de Lima Filho, estávamos negociando tal imóvel, só não conseguindo o intento, pelo fato do Dr. Milton de Lima haver adquirido o prédio da Rede Ferroviária Federal, o hoje “Palácio dos Ferroviários”, e ter iniciado a reforma do mesmo com a recuperação de toda a cobertura de telhas francesas, vindas de Versalhes.
Mas, voltemos ao prédio da Prada, vamos assim chama-lo, por uma questão de ética, lembranças queridas, lembranças de muito trabalho braçal pela falta da tecnologia de hoje, pelo sacrifício de homens na árdua luta para modernizar nossa cidade com a energia elétrica.
Mediante tal aquisição, passamos a redigir Pontos de Vista, sugerindo ao Senhor Prefeito, Psicólogo, Dr. Marcos Antônio Alvim, que restaurasse o grande patrimônio, tombado Histórico e Cultural de Araguari, e nele implantasse atividades que trouxessem para a rua Dr. Afrânio, aquele movimento que a Prada trazia, em virtude do vai e vem de pessoas que nela transitavam diariamente em busca de informações, reclamações, pedidos de ligações, pedidos de desligações, pagamento de contas de energia (feitas exclusivamente no caixa da Prada), o que gerava um movimento tremendo para as lojas da rua, como também ajudava o trânsito de pessoas, o Banco Hipotecário e Agrícola de Minas Gerais que funcionava na esquina da Dr. Afrânio com a Quinca Mariano, onde hoje é o centro de Hemodiálise.
Sugerimos na época, assim como sugerimos hoje, que se recupere o prédio com urgência, evitando uma deteriorização ainda maior tanto pelo abandono, como pela ação de vândalos e pela ação do tempo que a nada perdoa.
Com o prédio recuperado, seja nele instalado por exemplo, serviço de identificação de pessoas, um posto policial com viaturas e policiais de plantão, um posto de socorros urgentes, com uma ambulância do Corpo de Bombeiros no local, enfim, atividades que proporcionem a ida e vinda de cidadãos naquela via pública, trazendo de volta o movimento comercial outrora existente.
Mas como a homenagem proposta pelo ex-Vereador, Gilmar Cabral, aprovada pelo ex-Prefeito e atual Prefeito Municipal, Psicólogo, Dr. Marcos Antônio Alvim, ficou no esquecimento, vamos dizer assim, nas gavetas do Secretário, olvidadas pelo mandatário máximo, ficaram também nossas sugestões, talvez até como dissemos anteriormente, excesso de serviços.
Assim sendo, para que seja cumprido o requerimento do nosso amigo e “afilhado”, hoje homem da imprensa oficial da Prefeitura, Gilmar Cabral, reiteramos nossos pedidos e sugestões, Senhor Alcaide, incluindo ainda, para que também não fiquem no esquecimento e sejam lembradas pelas gerações vindouras, a homenagem sugerida de que o prédio da Prada, hoje Patrimônio Histórico e Cultural de Araguari, receba o nome de “Edifício Cia. Prada de Eletricidade”, dispensando o obelisco a ser construído, sendo usado o melhor local para a tão esperada homenagem, e, ainda, que seja dado a cada dependência do imóvel, o nome dos homens que ela dirigiram e não se encontram entre nós, como Dr. Galli; Sr. Cataplan; Sr. Fernando Mistrorrigo; Engenheiro Paulo Meyer Müller; Sr. Constantino Stocco; Sr. Julio Erbetta (nosso saudoso pai) e Sr. Ney Montes Pinto. Seja também instalado um painel com as fotos e os nomes de seus funcionários, tantos os falecidos, como os que se encontram entre nós, como, Sr. José Florêncio; Sr. Sílvio Garcia; Sr. Pedro Teixeira; Sr. Nelson Bertarini; Sr. Victor Rodrigues; Sr. Joaquim dos Reis Sobrinho; Sr. Déo Garcia; Sr. Juventino Bernardes Coelho; Sr. José Rodovalho; Sr. João Fernandes Belém: Sr. João Leite; Sr. Laudivino Inácio; Sr. Eduardo Perdiz: Sr. Walterson Pazetta, todos de saudosas memórias, enfim, uma gama de homens que de si tudo deram para a Cia. Prada de Eletricidade, e dela receberam suas sobrevivências, suas subsistências, criaram suas famílias, deixaram uma marca indelével na história de nossa querida Araguari.
Conversamos isto como o Secretário de Governo, senhor Jair José Ferreira, e o mesmo, nos sugeriu fazermos uma carta, um ofício ao Senhor Prefeito Municipal, Psicólogo, Dr. Marcos Antônio Alvim, relatando os fatos e reiterando nossas sugestões.
Resolvemos então, fazermos este Ponto de Vista especial, para com ele, não só cobrarmos o requerimento do ex-Vereador, Gilmar Cabral, aprovado pela Câmara, homologado e determinado o cumprimento do mesmo, e, nada, mas nada mesmo, ter sido feito até o presente momento.
Segue assim, não uma carta, não um ofício nosso ao Senhor Prefeito Municipal, Psicólogo, Dr. Marcos Antônio Alvim, mas de público, um Ponto de Vista, uma matéria exclusiva cobrando tão significativa homenagem, para que não tenhamos mais que questionar aquilo que homologado não foi feito.
Era o que tínhamos.
Que Deus nos abençoe.
Um abraço.
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