sexta-feira, março 30, 2007

“50 ANOS DEPOIS”

Caros Leitores.
Em 24 de maio de 2005, publicamos uma matéria em nossa coluna, intitulada “Há 50 anos”.
Transcrevemos um levantamento estatístico feito pela equipe que editou uma revista esporádica para a Rádio Cacique de Araguari, em 1956, quando a mesma estava completando seu primeiro aniversário de atividades.
A matéria é de autoria do saudoso Dr. Fernando P. Lima, na época estudante de Direito.
A matéria causou repercussão total, tanto é, que para ilustrarmos uma outra matéria sobre “Meio Ambiente”, no que diz respeito ao mau cheiro que infesta o Sibipiruna e arredores da região, publicamos novamente o levantamento, desta feita para demonstrarmos que Araguari havia crescido.

Em conseqüência de seu desenvolvimento, as então charqueadas, transformadas em frigoríficos, assim como demais indústrias que se instalaram na região, estavam sendo as causadoras de tão grave problema e do qual providências já estavam sendo tomadas para saná-lo.

Hoje, passados 50 anos, passeando pela Internet, encontramos uma página deveras interessante e importante para todo o Brasil e por que não dizer, exterior.
Trata-se de uma página do IBGE, que versa sobre as cidades.
Lógico, nos dirigimos ao Estado de Minas Gerais, e lá localizamos a nossa Araguari com seus números registrados para pesquisas e informações a terceiros. Pena que elas não estão precisas, uma vez o censo ser feito em anos definidos, e, termos encontrados resultados de vários anos, menos de 2006 e 2007.
Mas valeu a intenção e lógico e evidente, fizemos um levantamento para apresentá-lo a vocês, caros Leitores, mesmo com informações já vencidas. Para nós irmos bater à porta das instituições, empresas, órgãos municipais, estaduais e federais, não ficaria bem. Logo iriam nos questionar a finalidade dos questionamentos, e, como não somos de ficarmos “pedindo e dando explicações”, resolvemos fazer assim como fizemos.
Então vamos lá, vamos ver Araguari “50 anos depois”. Tínhamos em 2006, uma população estimada em 01 de janeiro, de 109.876 habitantes. Em 1956, era estimada em 50 mil habitantes. Área da unidade territorial de 2.731 km². Em 1956 era de 2.798 Km². Logo, encolhemos um pouquinho.
Residentes na zona urbana, em 2001 tínhamos 101.974 habitantes. Existiam em 2001, 29.310 domicílios (casas) na cidade.
Estabelecimentos de saúde e serviços de saúde em 2005.
Tínhamos um total de 74 estabelecimentos. Público eram 26. Privado eram 48. Com fins lucrativos, 46. Atendendo pelo SUS eram 25. Existiam 200 leitos para internação na área privada. Pelo SUS, 176. Mamógrafo com comando simples, 3. Mamógrafo com estéreo taxia, 1. Raio X para dessimetria óssea, 1. Tomógrafo, 2. Ultra-som 5. Eletrocardiógrafo, 17. Equipamento para hemodiálise 10. Raio X até 500 ampéres, 3. Com mais de 500, 3.
Lembrem-se que em 1956, possuíamos 3 hospitais, posteriormente implantaram mais dois. Total 5.
Óbitos. Vamos lá em 2005 para vermos.
Tivemos 234 óbitos. Sendo 142 de homens e 92 de mulheres.



Estrutura Empresarial em 2004.

Agricultura, pecuária, silvicultura e exploração florestal, 48 unidades. Insdústrias extrativas, 10 unidades. Indústrias de transformação 465 unidades.
Energia elétrica, 1 unidade.
Construção civil, 50 unidades. Transporte e armanezamento, 252 unidades. Intermediação finaneceira, 60 unidades.
Vamos agora para 2003. Tivemos um valor na agropecuária de 97.293 mil reais. Na indústria de 205.107 mil reais. No serviço de 367.728 mil reais.

Lembrem-se que em 1956, tínhamos 17 máquinas de beneficiar arroz, 8 charqueadas, 8 fábricas de manteiga, 1 curtume, 6 fábricas de banha, 15 fábricas de móveis, 8 fábricas de bebidas, 5 panificadoras, 1 de adubo animal, 2 de colchões, r de balas, 6 de ladrilhos, 1 de fogões, 5 de aguardente, 4 de vassouras, 4 cerâmicas, 5 caieiras, 5 torrefações de café, 1 de tecido e 2 fábricas de macarrão.
Destacamos que a fonte de pesquisa não discrimina as indústrias.


Ensino – Escolas em 2005.
Ensino fundamental em 2005, 16.214 matrículas, sendo nas escolas públicas estaduais, 9.406 matrículas, na rede municipal 5.028 matrículas.
No ensino médio tínhamos 5.839 matrículas, sendo 4.936 na rede federal. Ensino superior com 1.999 matrículas em 2004.
No registro civil em 2004 tivemos:
Nascidos vivos 1.519 pessoas. 533 casamentos. Óbitos 656 pessoas. Separações judiciais 105, e 108 divórcios.
Representação política em 2004. Nome do candidato eleito: Marcos Antônio Alvim, eleito com 29.282 votos. Em segundo, Wanderley Inácio com 18.884 votos. Total de votos válidos, 67.048.
Pecuária em 2004.
Tínhamos em 2004, um rebanho de 157.601 cabeças de bovinos. Suínos, 18.952 animais. Eqüinos, 3.467 cabeças, Asininos, 31 animais, muares 112 cabeças, bubalinos 108 cabeças, ovinos 666. Galinhas 96.444, galos, frangas, frangos e pintos, 263.100 animais, caprinos 33, vacas ordenhadas 26.686 cabeças. Produção de leite de vaca 17.613 litros. Ovos de galinha, produção de 482 mil dúzias, ovos de codorna mil dúzias, mel de abelha 3.880 quilos.

Lavouras permanentes em 2004.
Abacaxi, quantidade produzida 425 mil frutos. Café 15.960 toneladas. Arroz em casca, 36 toneladas. Cebola, 3000 toneladas. Feijão em grão, 298 toneladas. Mandioca, 36.000 toneladas. Milho 70.200 toneladas. Soja 4.800 toneladas. Sorgo, 240 toneladas. Tomate 42.400 toneladas. Trigo, 1.200 toneladas. Cana 0 de produção, porém doravante, com a implantação de usinas na região, a cidade vai explodir na produção e exportação de álcool.
Extração vegetal – Silvicultura em 2004.
Madeiras, carvão vegetal 3.727 toneladas. (Olha a natureza)
Madeiras, lenha, 18.459 metros cúbicos. Pinheiro brasileiro nativo, mil árvores.

Instituições financeiras em 2005.
Agências, 8. Operações de crédito, 13.964.024.621,00 reais. Depósitos à vista, governo: 34.781.530,00 reais. Depósitos à vista privado: 30.593.321.815,00 reais. Poupança: 8.867.167.226,00 reais.

Era o que tínhamos.
Que Deus nos abençoe.
Um abraço.
*Advogado – Pedagogo – Jornalista MTb – 08519 JP

quinta-feira, março 22, 2007

"ARAGUARI, CAOS TOTAL !"

Caros Leitores.
Araguari está vivendo um caos total.
Ainda não se perceberam disto ? Então vejamos:
O desmoronamento do aterro do córrego Brejo Alegre, assim como também da travessia da Av. Minas Gerais em seu encontro com a Cel. Theodolino Pereira de Araújo, transformou totalmente a vida dos cidadãos araguarinos de lá para cá.
Por incrível que possa parecer, até o presente momento, nada, mas nada mesmo de concreto, foi feito pelo Senhor Prefeito Municipal, Psicólogo, Dr. Marcos Antônio Alvim.
Desculpem caros Leitores, erramos. Ele está fazendo muito sim, ele está fazendo uma comissão atrás da outra, e, viajando com os componentes da mesma para Brasília, onde se reúne com autoridades que nada resolvem, pelo contrário, os encaminham para Belo Horizonte. Lá vão eles, comissão formada e pé na estrada, ou melhor, avião no ar. Todos em Belo Horizonte. Lá são recebidos e tentam convencer, assim como o fizeram em Brasília, que o que aconteceu aqui em Araguari, pode e deve transformar a cidade em Estado de Emergência. Assim o sendo, logicamente conseguirão verbas para iniciar os trabalhos de recuperação daquelas artérias principais da cidade.
Tudo balela. Tudo engodo. Tudo motivo de agitação. Comissões para lá, comissões para cá, e o povo, ah, este sofrido e pacato povo de Araguari, fica aguardando decisões por parte do Poder Público Municipal, que se encontra com a “corda no pescoço” financeiramente, não podendo e não realizando aquilo de sua responsabilidade total: a recuperação do estrago causado pelas chuvas.
Quanto as viagens destas comissões, são bastante divulgadas na imprensa local. A comissão vai para tal local. O Prefeito se reúne com o Presidente da Câmara para resolver a questão. Reúnem uma quantidade de pessoas e lá vão fotos e mais fotos para “mostrar” o que não estão tendo ou fazendo: “serviço”.
Sabem o que tentam ? Não ?
Simplesmente transformar a situação de Araguari, ou seja, o desmoronamento e suas conseqüências em “Situação de Emergência”.
Sabem quando se enquadra em Situação de Emergência ?
Simplesmente quando de uma catástrofe em uma cidade, a mesma sofre desmoronamentos, porém com desabamentos de casas, mortes, interrupção da seqüência normal da vida da cidade.
Tivemos um tremendo desabamento, porém, não houve mortes, casas não rolaram, a travessia da cidade não impediu que se abrissem outros caminhos para o fluxo do trânsito. A mesma coisa na avenida onde desabou o aterro. O comércio funciona normalmente, trânsito flui sem conseqüências maiores e a vida da cidade continua em seu ritmo normal.
Logo, Senhor Prefeito Municipal, Psicólogo, Dr. Marcos Antônio Alvim, das duas uma, ou o Senhor está pensando que o povo é inocente e dele pode fazer gato e sapato, ou é totalmente incapaz para gerir os destinos de uma cidade. Particularmente, vamos ficar com a segunda hipótese, por ser a mais viável.
Enquanto isto, aproveita a ocasião para passeios, idas e vindas intermináveis e o povo aguardando. Aguardando o que ? Por quanto tempo ? Quem vai resolver nosso problema ?
Ah, se tivéssemos eleito nossos Deputados, Federal e Estadual nas últimas eleições. Como tudo seria diferente. Mas como já dissemos anteriormente, agradecemos ao Senhor Prefeito Municipal, Psicólogo, Dr. Marcos Antônio Alvim, a ausência de ambos, tanto no Congresso Nacional, como na Assembléia Legislativa. É lamentável.
Dizem que Araguari possui um Deputado Federal majoritário. Onde está ele ? Até agora não soubemos de nada feito por ele em favor da tragédia que atingiu Araguari. Logo, só conversa fiada.
E o tempo vai passando. E a situação continua a mesma e até piorando. Desmoronamento aumentando, trânsito cada vez mais confuso e perigoso, e, o povo sofrendo. Ah como sofremos com a situação.
Como se encontra a situação da Prefeitura atualmente ?
Pelo que saibamos está com os salários atrasados, funcionários trabalhando no sacrifício, empenhos (pagamentos) de fornecedores atrasados e bastante. Da mesma forma os pagamentos de prestadores de serviços. Eles, os credores, estão se desorientando com a falta de dinheiro para a sobrevivência.
Lembramo-nos aqui do nosso velho e saudoso amigo, comentarista político, jornalista e radialista, Luiz Roberto Alessi, em seu insubstituível programa radialístico, “O Grão de Pimenta”. Quando acontecia algo desagradável na cidade, ele conclamava todas as entidades de classe e clubes de serviços da cidade para se posicionarem.
É o que fazemos agora.
Onde estão vocês, Entidades de Classes, Clubes de Serviços, Lojas Maçônicas, Rotarys, Lions, ACIA, CDL, Associações de Bairros, Soropitimistas, Clubes vários da cidade. Onde estão vocês que assistem a tudo pacificamente. Vamos tomar uma providência urgente, vamos representar junto ao Ministério Público para que o mesmo questione e acione o Senhor Prefeito Municipal, Psicólogo, Dr. Marcos Antônio Alvim, para que ele, exclusivamente ele, dê início o mais rápido possível nos reparos que se fazem necessários com os estragos causados na cidade.
Vamos acionar também o Presidente do Poder Legislativo, os vigilantes da cidade, vamos acioná-lo para que pare com as viagens desnecessárias, inúteis em busca de recursos, e, que pressione o Senhor Prefeito Municipal, Psicólogo, Dr. Marcos Antônio Alvim, a tomar as providências necessárias dando início às obras de reparos e reconstrução dos estragos sofridos pela cidade.
De quem é a culpa ? Não nos interessa saber.
De quem é a responsabilidade ? Do Senhor Prefeito Municipal, Psicólogo, Dr. Marcos Antônio Alvim, que se senta na cadeira mais cara da cidade, lugar de gerir os destinos de Araguari e que ele não vem arcando com a responsabilidade necessária.
Mais duas hipóteses.
Ou ele não dá conta, ou não tem capacidade para tal.
Ficamos aqui com a segunda, não tem capacidade para arcar com as conseqüências de uma catástrofe. Está despreparado. Assim o sendo, mais uma sugestão, RENUNCIE, Senhor Prefeito, RENUNCIE para o bem de Araguari.
Podemos garantir que este ano não teremos o início das obras de reparos nos estragos do desmoronamento. Queremos estar errados e queimarmos a língua. Será ?
O Senhor já está em contagem decrescente. Não vai alterar em nada seu destino político. Se não arrumar um cantinho em Belo Horizonte ou por aí, é o adeus às armas.
Assim, como sua RENÚNCIA, os caminhos estarão abertos para quem tem capacidade e deve administrar a cidade. O Presidente da Câmara assumiria pelo prazo legal, até as novas eleições serem realizadas, em seguida, o novo Prefeito eleito, teria pouco mais de um ano para realizar as reformas necessárias. Logo, nas próximas eleições de prazo normais, ele, o Prefeito então eleito, poderia se candidatar novamente e se tornar Prefeito Municipal por 4 anos.
Aí sim, aí temos certeza que Araguari irá para frente.
Quanto ao que relatamos, nada tememos. Só dissemos a verdade. E a verdade é cruel. Dura de ser ouvida, pior ainda registrada em matéria jornalística.
Era o que tínhamos.
Que Deus nos abençoe.
Um abraço.

quinta-feira, março 15, 2007

"BALANÇO GERAL - PARTE 4"

Caros Leitores.
Quando iniciamos este Balanço Geral, não imaginávamos que o mesmo iria chegar ao ponto em que chegou. Pensávamos numa retrospectiva de três páginas e tudo bem. Mas não. Começamos querendo detalhar muito alquilo que mencionávamos, para deixá-los totalmente a par daquilo que estávamos relembrando. E aconteceu. Saiu nisto que está saindo. Vamos ver se terminamos hoje. Ufa, não pensávamos ter escrito tanto durante o ano.
30 – De repente a Banda de Música Maestro Luiz Bastos, cujos instrumentos pertencem a Prefeitura Municipal de Araguari, os músicos recebem além dos uniformes, salas para ensaiar, transporte, e, ainda por cima uma verba para engordar os bolsos, simplesmente deixou de tocar. Não apareceu mais nas solenidades. O povo esperando e nada. Cadê a banda? Que pena ela ter parado. Aí, seu instrutor ligado a nós, pediu-nos para interferir junto ao Prefeito para ela voltar a tocar. Lá fomos nós, e, atendidos pela Presidente da Fundação e pelo Procurador Geral do Município, fomos informados por eles desta situação citada aí em cima. Ora, pedimos desculpas ao saber que queriam mais dinheiro para tocar e quando tocavam, não tocavam por ideal. Aí ficamos deveras sem graça e resolvemos colocar a população a par de tudo. Fizemos em 01de setembro de 2006, a matéria “E a banda!”. Contamos tudo e ficamos com a consciência tranqüila.
31 - Em 08 de setembro de 2006, ficamos assustados com a declaração da nossa Juíza Criminal, Dra. Soraya Teixeira, dada em um jornal da cidade, alegando a sobrecarga da Vara Criminal, os sacrifícios sobre-humanos, e, somando-se a tudo, a sua vontade de ir embora, deixando-nos na berlinda, fez com que fizéssemos uma matéria específica sobre o assunto, matéria esta que imploramos sua permanência em Araguari, uma vez sermos também advogados, e, como tal, sabermos da balbúrdia que iria ficar tudo isto aqui. Não sabemos se foi pelo nosso pedido, mas ela continua na frente da Vara Criminal trabalhando para valer, como sempre o fez. A matéria chamou-se “O Desabafo”.
32 – Em 15 de setembro de 2006, resolvemos comentar o desfile Cívico Militar de 7 de setembro de 2006. Tudo isto levado pelo fato do “Trovão Azul”, a banda marcial do Colégio Estadual Professor Antônio Marques, sob a batuta do caro amigo Itamar, ter feito a abertura solene do magnífico desfile. Neste Ponto de Vista narramos o desenrolar de tudo. Da abertura ao encerramento. A Banda de Música Maestro Luiz Bastos, não participou do desfile cívico militar, não ficou no local destinado a ela para tocar para as escolas que não possuem banda. Tudo pela sua briga com a Prefeitura Municipal, ou seja, pagou toca, não pagou não toca. Nada de idealismos. Em seu local foi o Trovão Azul para nossa alegria. E ela foi maior porque em idos de 1955, nós, e a primeira turma do colégio, a fizemos com a rifa de uma caneta Parker 21. História já contada por várias vezes. No decorrer do desfile, apareceu como que por encanto, uma maravilhosa banda de música, devidamente uniformizada. Deu um show. Fomos verificar e constatamos ser a Banda da E.B.D. Escola Bíblica Dominical. Ela coroou os acontecimentos. A matéria chamou-se “Desfile Cívico Militar”. Todos aplaudiram ao saber da verdade.
33 – Aproxima-se o dia das eleições. Preocupados estávamos com a quantidade de votos em branco e nulos pela descrença do povo em nossos candidatos pela sujeira das sanguessugas, dos corruptos, dos vagabundos lá do Congresso Nacional, aqueles que não foram punidos. Aí então resolvemos fazer uma matéria mostrando nossos bons candidatos, aqueles que iriam se empenhar realmente para realizarem um bom governo. Iriam de uma forma ou de outra, ajudarem nossa Araguari. E assim o fizemos, e, creiam, convencemos a uma série de eleitores quanto ao valor do voto. O Ponto de Vista chamou-se “O Voto”.
34 – Nos aproximamos mais das eleições e para aproveitar o entusiasmo de todos os eleitores com aquilo que havíamos dito, fizemos a matéria “O Candidato”, revelando as fraquezas de cada um. Revelando as virtudes dos demais. Revelando a quantidade de candidatos excelentes Araguari possui. O resultado foi este que tivemos. Todos foram votados, porém, distribuindo os votos, e, não os concentrando em um só candidato. Tivemos a quebra de recorde. Tivemos o candidato mais votado em Araguari em todos os tempos. Justino Carvalho Neto, 45.567 votos obtidos em Araguari e no Estado de Minas Gerais. Só não foi eleito por uma questão de legenda partidária. Em um partido pequeno estaria lá.
35 – Em 06 de outubro de 2006, fizemos uma matéria agradecendo ao Senhor Prefeito Municipal, Psicólogo, Dr. Marcos Antônio Alvim, agradecendo tudo aquilo que ele fez por Araguari por ocasião das eleições. Sua participação direta sobre elas. Chamou-se “Obrigado Prefeito”.
36 – O então vereador Gilmar Cabral, fez um requerimento na Câmara Municipal de Araguari, solicitando ao senhor Prefeito Municipal, após a aprovação da Egrégia Casa, de uma homenagem à extinta Cia. Prada de Eletricidade. Tal requerimento nós até tivemos participação nele, pelo fato de sempre estarmos relatando em nossas matérias, fatos e coisas acontecidos em sua época em Araguari. O projeto foi aprovado, remetido para o Senhor Prefeito e nada. Nada de nada foi feito. Então, resolvemos cobrar mais uma vez aquilo que seria uma bela homenagem, transformando o local onde a Prada funcionou no local da homenagem. E mais, que uma galeria fosse construída com as fotos de todos os gerentes que por ela passaram e engrandeceram Araguari. A matéria chamou-se “E a homenagem?” Ainda estamos esperando. Talvez um dia saia.
37 – Em 27 de outubro de 2006, ao constatarmos a quantidade de e-mails, cartões, recados, abraços nas ruas, cumprimentos em geral pelo que estávamos fazendo pela cidade através de nossos Pontos de Vista, só nos restou de público, sem nominar ninguém para não esquecermos pessoas que poderiam se ofender, a agradecer aos elogios e manifestações de carinho a nós endereçadas. Assim sendo, redigimos e apresentamos, “Caros Leitores, Obrigado”. Neste Ponto de Vista pudemos expressar a tudo aquilo que recebemos.
38 – Fomos surpreendidos em nossa residência, com dois Decretos Legislativos de autoria do Ilustre Vereador, Luciano Rosa, devidamente homologados pelo então Presidente da Câmara Municipal de Araguari, Vereador, Luiz Antônio Lopes, homenageando as pessoas que muito fizeram pela vida pública de Araguari. Tratam-se de Luiz Roberto Alessi, para o homem de imprensa que mais se destacar durante o ano, e, o de Raul Belém, para o homem público, que da mesma forma se distinguir durante o ano. Mediante isto, não poderíamos deixar de como uma forma de agradecimento, redigir o Ponto de Vista “ Merecidas Homenagens” e dedicado a este Edil que se empenha pelas coisas de nossa terra.
39 – Em 17 de novembro de 2006, revoltados pelo fato de interferirem nas ruas Adalardo Cunha e Catalão, recém abertas ao público, após 50 anos de mato, unindo os dois lados da cidade, interferência esta no sentido de fechá-las em benefício de um supermercado de fora que já possui terreno para edificar sua sede na cidade, e, com o intuito de deles adularem com a dação ou cessão de forma onerosa para que tivessem um espaço maior, redigimos um questionamento à população, se nossos comerciantes mereciam aquilo que estavam fazendo ou se já haviam ganhado alguma coisa da cidade pelo que fizeram. Enfim perguntamos se as ruas deveriam serem fechadas para a ampliação deles. O título do Ponto de Vista foi “Certo ou Errado?”. Só sabemos que até agora a Câmara não votou pelo fechamento, e, tudo indica que não vai votar. Assim as ruas ficarão abertas. E o local do supermercados ficará lá a disposição deles, porque deles é.
40 – Dia desses, queixaram-nos que os alugueis em Araguari estavam tremendamente inflacionados. Explicamos então que a causa de tudo vinha a ser a grande procura pelos estudantes que para aqui vieram em busca do saber, e, encontraram uma série de usurários querendo tirar proveito de tudo. Mas não passava de temporário, pois, os estudos também são um ciclo. Entra-se hoje para a universidade. Daqui cinco anos estão saindo. Assim sendo, as casas, os cômodos, os quartos alugados aos estudantes, não passariam do valor que estavam, porque quando de sua desocupação, os proprietários implorariam para que outra leva de estudantes ficassem com os imóveis não os deixando desocupados. Isso foi em 24 de novembro de 2006, e o título da matéria foi “Aluguéis Inflacionados”. Parece que abaixou um pouco a poeira no que diz respeito ao assunto.
41 – Em 01 de dezembro de 2006, de tanto ver todo mundo dando palpites no trânsito de Araguari, todo mundo dando uma de técnico de futebol, ou seja, entendendo do assunto, resolvemos redigirmos um Ponto de Vista sobre o mesmo para vermos se conseguíamos uma solução não paliativa, mas que já desse início a um acordo entre Câmara Municipal, Vereadores dissidentes, comerciantes, povo em geral, usuários, para que tivéssemos uma saída definitiva no grave problema do trânsito. Fizemos então o Ponto de Vista “Trânsito – Confusão Generalizada”. Nele expusemos tudo aquilo que nosso trânsito necessita. A coisa foi tão boa e na hora que recebemos do senhor Secretário de Urbanismo, um ofício parabenizando e agradecendo pela matéria e cumprimentando pelo resultado obtido. Parece que a coisa agora vai ter um bom termo.
42 – Há 50 anos atrás, quando se faziam as coisas públicas ou para o público, tinha-se por costume prestar contas ao povo. Assim sendo, quando a Rádio Cacique de Araguari, completou seu primeiro ano de existência, seus administradores, resolveram editar uma revista alusiva ao ato, com um relatório geral de tudo aquilo que havia acontecido. Nós apenas fizemos a transcrição do relatório. Da beleza que foi aquele gesto sincero, honesto, digno dos homens que o realizaram na época. “Lá se foram 50 anos!” foi seu título, e foi publicado em 08/12/06. Nossos Leitores gostaram.
43 – Como a prestação de contas da Rádio Cacique foi grande, não foi possível publicá-la de uma vez somente. Assim sendo, em 15 de dezembro de 2006, fizemos publicar a segunda parte, sob o mesmo título “Lá se foram 50 anos!”. Olhem, até hoje comentam sobre o assunto. Felizes ficamos.
44 – E chegou o fim do ano. E com ele nossa edição especial comemorativa a mais um ano de trabalhos. Pensamos bastante naquilo que iríamos transmitir aos nossos caros Leitores. É a nossa edição mais séria. Ela retrata o Homem do Ano, A Mulher do Ano, Personas, artigos de articulistas vários convidados, e, nós não poderíamos deixar passar sem algo que realmente marcasse a data. Resolvemos então homenagear nossa nora Kelly de Oliveira Souza, assim como a toda sua família, pela perda em 23 de setembro do chefe da família. Juraci José de Souza. Fizemos então uma retrospectiva de quem foi Juraci. Como iniciou sua vida. Quais as atividades que exerceu. Seu casamento, o casamento dos filhos, a construção dos postos de gasolina em que dirigiu. Sua vida atual e como o Supremo o chamou para seu convívio. A matéria chamou-se “Juraci José de Souza”. Com ela encerramos o ano de 2006.
E assim caros Leitores, chegamos ao final deste Balanço Geral que era para ser rápido, mas acabou por ficar em 4 partes.
Esperamos que gostem da retrospectiva. Nós gostamos. Afinal, escrevemos, lemos uma vez e não os vemos mais. Assim tivemos a oportunidade de juntos atingirmos nossos objetivos.
Era o que tínhamos.
Que Deus nos abençoe.
Um abraço.

quarta-feira, março 07, 2007

ARAGUARI, AH, POBRE ARAGUARI !

Caros Leitores.

Iremos aqui, interromper a seqüência “Balanço Geral”, pelo menos no blog, para mostrarmos a situação caótica e deprimente que vem passando o povo araguarino.

Não iremos aqui comentar ou narrar fatos alusivos ao desabamento da Passarela da Saúde, aterro da avenida Cel. Theodolino Pereira de Araújo. Não iremos questionar de quem é a culpa ou por que aconteceu. Não iremos tecer comentários, não pelo fato do assunto já estar desgastado de tanto a imprensa cair de pau nele. Não iremos simplesmente pelo fato, de lamentarmos tanto o acontecido, que consideramos aquilo como a morte do desenvolvimento de nossa cidade. Foi como um pedaço de nós tivesse sido arrancado violentamente de nosso corpo. Então caros leitores, estamos de LUTO, LUTO fechado por tão infausto acontecimento e até o presente momento só termos ouvido conversas políticas a respeito. Nada de soluções.

Apenas bagunça, desrespeito no trânsito e ultraje ao ser humano, ao araguarino, cidadãos desta pobre Araguari. Sofridos, porém esperançosos.

Esperançosos de que alguém resolva este problema que vem a ser de inteira responsabilidade do Excelentíssimo Senhor Alcaide, Prefeito Municipal, Psicólogo, Dr. Marcos Antônio Alvim.

Ah, como lamentamos não termos eleito nosso Deputado Federal, nosso Deputado Estadual.
Ah, como é triste dependermos dos Deputados que aqui acorrem nestas horas para mostrarem seus serviços que no final ficam a desejar.
Ah, como lamentamos o Deputado majoritário da cidade ainda não ter dado as “caras” para tão delicado problema.
Mas ele está aí. E como está. Mas onde ?
Assim sendo caros Leitores, estamos de LUTO no que diz respeito ao drama da Av. Cel. Theodolino Pereira de Araújo. Aguardemos soluções por quem de direito. E que elas sejam rápidas. Senhor Prefeito, mostre serviço. Vamos lá.


Agora vamos a segunda parte de nossa matéria de hoje.
Araguari está um abandono só. Cremos que aproveitando este problema do desabamento, estejam aproveitando também para deixar a cidade ao Deus dará.
É mato para todo lado, lixo para todo canto.
Somos araguarinos, e como tal, queremos nossa cidade limpa.
Ela se encontra tão desleixada, que nós mesmos tivemos que proceder a capina na porta de nossa casa, no centro da cidade, para melhorar um pouco o visual.

Estamos comentando e iremos provar tudo o que dissemos.
Pegamos nosso carro, uma máquina fotográfica, e, demos um giro pela cidade. Tivemos o cuidado de fotografarmos tudo de errado que encontramos pela frente.

Foram entradas da cidade, trevos, ruas, terrenos, passeios, logradouros públicos, enfim, tudo aquilo que pudesse e demonstrasse a situação de abandono que o Senhor Prefeito Municipal, Psicólogo, Dr. Marcos Antônio Alvim, deixou que acontecesse.

Ruas esburacadas, mato crescido, sujeira para todo lado.

Araguari, ah, pobre Araguari.

Cidade que amamos, cidade que moramos, cidade que nos abraça pedindo socorro, pedindo que alguém grite por ela.

Dinamismo, vontade de ver o desenvolvimento da cidade. Está faltando em seu administrador mor.
Também, ele está em fim de mandato, está em contagem decrescente, está encerrando a era Marcos Alvim, para que se preocupar tanto com as coisas.

Afinal, não poderá se candidatar a nada, e os que ele tinha na manga para as próximas eleições, queimou a todos no último pleito eleitoral. Deixa ficar como está que o final já conhecemos.

Para a sorte do araguarino, surgiu e está em pleno vapor na cidade, o M.D.A. – Movimento Democrático Araguarino.

Ele é composto de araguarinos preocupados com a cidade e que organizados suprapartidariamente, estão em grupos procurando descobrir e a ajudar a sanar os problemas que envolvem nossa terra.

Com muita honra pertencemos a ele. Pertecemos juntamente com uma gama de cidadãos crédulos em uma Araguari grande, portentosa, brilhante, pujante.

Os resultados de suas atividades logo começarão a aparecer junto à sociedade. Justino Carvalho Neto é um entusiasta deste movimento que arregimenta a cada reunião dezenas de pessoas.

Aguardem por suas atividades.

Desfrutem caros Leitores, as fotografias que fizemos do estado lastimável que se encontra nossa Araguari.
Depois ponderem conosco se temos ou não razão de nos revoltarmos, questionarmos e cobrarmos por tudo aquilo que temos por direito.

Era o que tínhamos.

Que Deus nos abençoe.


Um abraço.





quinta-feira, março 01, 2007

BALANÇO GERAL - PARTE III

Caros Leitores.
E como temos coisa para relembrar.
Já fizemos a retrospectiva até 09 de junho de 2006, e, propriamente, não conseguimos dizer nada a respeito daquilo que fizemos no decorrer do ano. Vamos ver hoje até onde conseguimos ir.
21 – Paramos em 16 de junho de 2006. Na edição deste dia, usamos como título “Que vergonha”. Ela serviu para ilustrar o fato do acidente com a viatura policial lá do Presídio Irmãos Naves. Deram com ela uma batida no cruzamento com o rua Cel. Lindolfo Rodrigues da Cunha (a do cemitério) esquina com a Cel. Theodolino Pereira de Araújo, sendo que os danos causados foram grandes. Tanto no carro da senhora que sofreu o impacto, como a peruinha que serve para transportar presos até o Fórum. O tempo passou, a perícia foi feita, parece que a viatura policial estava errada e o governador não quis mandar arrumá-la. Assim sendo, o Diretor do Presídio, idealizou uma lista para angariar fundos para a reforma do referido veículo. Que vergonha, repetimos. Não importa quem esteja certo ou errado, o que importa é a necessidade do veículo transitando cumprindo com sua finalidade. Criticamos veementemente tal descaso para com a Polícia de Araguari.
22 – Este fato, esta história que ilustrou a edição de 23 de junho de 2006, foi alegre. Ela fez a felicidade de uma família. A família do senhor Geraldo Costa. Ele estava completando 64 anos de vida conjugal. Era o seu Geraldo lá da Prefeitura Municipal, o homem que podia se gabar de ter trabalhado com todos Prefeitos de Araguari, inclusive os Agentes Comunitários. Como ele ficou feliz em relatarmos sua vida no jornal. Como a família se rejubilou com o fato. É tão fácil fazer os outros felizes. Da mesma forma é fácil faze-los infelizes. Foi o que aconteceu. Três dias após a publicação da matéria no jornal, sob o título de “64 anos de vida Conjugal – Geraldo Costa”, ele, ainda com exemplares do jornal nas mãos, foi atropelado e morto em sua bicicleta que o acompanhou por toda sua vida. Ficamos tristes e abalados. Custamos a nos refazermos do episódio. Um baque tremendo para todos. Dr. Milton Lima Filho, ex-Prefeito Municipal, prestou-lhe as últimas homenagens em sua tumba. Descanse em paz. Pude fazê-lo feliz por alguns dias.
23 – Na edição de 30 de junho de 2006, tivemos a oportunidade de recebermos a visita de nosso filho mais velho, engenheiro Julio Erbetta Neto. É um aficionado por história. Tivemos a oportunidade de passearmos aí pela cidade, vendo e revendo os velhos locais.


Tanto os que freqüentamos em nossa juventude, como os que ele percorreu e desfrutou na dele. Agora estávamos juntos vendo nossa cidade.
Vendo e fotografando-a.
Fomos parar lá no Palácio dos Ferroviários. Nos recebeu o Márcio Coimbra. Encarregado da manutenção do imenso patrimônio histórico.

Como a sede da Prefeitura ainda não havia se mudado para lá, tivemos a oportunidade de visitarmos cômodo por cômodo do imenso prédio. Fotos foram tiradas e a visita foi registrada. Fizemos o Ponto de Vista, “Que bela visita”, e, ela ilustrou a edição de 30 de junho de 2006 do nosso Botija Parda.

24 – A E. E. Raul Soares, vinha lutando de longo tempo para conseguir reformar seu patrimônio.
Foi uma luta insana.
As professoras por mais que fizessem, nada conseguiam junto aos políticos para poderem realizar seu sonho, o sonho de seus mil e duzentos alunos, juntamente como uma equipe de professoras e serventes que formam um corpo docente maravilhoso e de respeito. Afinal o grande dia chegou.
A verba saiu.
Foi conseguida com o esforço conjunto de nossos políticos e uma firma de Uberlândia foi a vencedora da concorrência para a reforma artística do monumental prédio que abriga os alunos ávidos pelo saber.
Deu-se a inauguração. Figuras ilustres estavam lá.
Figuras do mundo político se fizeram presentes.
Foi uma bela festa de reinauguração.
O que gostamos, foi o fato de uma empresa dirigida por engenheiras haverem ganho a concorrência, e, diga-se de passagem, ficou linda e funcional.
Em 14/07/06, publicamos “Raul Soares Rumo ao Futuro”.


25 – Em 21/07/06, fizemos publicar uma matéria a respeito da quantidade de feriados existentes no Brasil. É uma verdadeira barbaridade. Se o feriado cai na 5ª feira, emenda-se até a 2ª feira. Se cai na 2ª, antecipa-se para 6ª feira, e, assim por diante. Tudo isto acabou por dar ao Brasil mais um título mundial. O de Campeão Mundial de Feriados. Na realidade, trabalhamos 1/3 do que trabalham no Japão, China e outros países orientais. Logo, a matéria mereceu um título. Foi-lhe dado.
26 – Em 04/08/06, como todos tem o direito de errar, nossa redação também errou. Foi publicado novamente a matéria sobre os feriados, que aliás, ficou sem o nome ali atrás: “Datas comemorativas”. Agora tudo justo.
27 – Manuseávamos Botijas antigas, quando nos deparamos com uma edição de 17/11/1970. Nela, o saudoso advogado, funcionário do Banco do Brasil, lotado em Belo Horizonte, estupefato pela tecnologia que aflorava no mundo, se emocionou com o fato de fazer um DDD, ou seja, uma Discagem Direta Distância, de Belo Horizonte ao Rio de Janeiro, entre as agências do Banco. Ora, ele ainda disse,sem interferência de telefonista ou terceiros.
Foi uma ligação direta. Estava assustado também com a televisão a cores. Assim sendo, redigimos e apresentamos em sua memória, “Coisas que emocionam”. Fizemos nossas, as emoções sofridas por ele. Isto fizemos em 11/08/06.
28 – Um antigo colega de serviço e irmão de Maçonaria, Mário Ferreira da Silva Jr., se aproximou de nós outro dia lá na Loja Maçônica e questionou-nos se fazíamos uma história da família Baliana na cidade de Araguari. De imediato, solicitamos a ele que nos fizesse a coleta de dados, para que pudéssemos redigir a matéria. Ele foi tão perfeito e minucioso no que fez, que fomos incapazes de redigirmos outra matéria em cima da dele. Assim sendo, resolvemos homenageá-lo, transcrevendo no íntegra aquilo que havia feito. Demos o nome de “Coisas que emocionam”. Isto ocorreu em 18/08/06. Valeu a pena a dupla homenagem. Ambos ficaram emocionados. Mário, dentro de sua humildade, emocionou-se com o fato.
29 – De um encontro casual entre nós, Wilson Vieira e a senhora Isa Magalhães Lemos, surgiu uma das mais belas restropectivas de um homem público do passado. Em 18/08/06, narramos a história de um grande homem público araguarino. Narramos a vida do Senhor Milton Lemos da Silva. Quem foi o empresário e quem foi o homem público. Suas atividades e realizações. Tal fato se deu justamente na edição especial do jornal em comemoração ao dia da Cidade. 28/08/06. Pelo que saibamos foi do agrado de todos, principalmente para a senhora Isa que pode ver o quanto seu saudoso marido é querido na cidade.
Caros Leitores, cremos nós que iremos para o Balanço Geral Parte 4, pois por mais incrível que possa parecer, o assunto está interessando a todos e pelo visto, para não alongarmos muito e todos tirarem o proveito necessário, passaremos o final (tudo indica) para a próxima semana.
Está valendo a pena.
Era o que tínhamos.
Que Deus nos abençoe.
Um abraço.